23 September 2011

ancestralidade

Foto de 1940. O meu pai, o menorzinho, um cãozinho, e o seu irmão, tio Virgilinho. Esse último veio a falecer hoje, mas ainda viverá na memória dos da minha geração e para as gerações futuras se imortaliza agora no mundo digital. Porque as "pessoas não morrem; ficam encantadas" (Guimarães Rosa)